Há que dar maior flexibilidade ao orçamento e garantir o maior valor acrescentado por cada euro investido, salvaguardando a eficiência orçamental e os princípios da subsidiariedade e proporcionalidade
Há que dar maior flexibilidade ao orçamento e garantir o maior valor acrescentado por cada euro investido, salvaguardando a eficiência orçamental e os princípios da subsidiariedade e proporcionalidade
Como diz a frase em latim, se queres a paz, prepara a guerra. É por isso que, num mundo cada vez mais instável, a União Europeia (UE) tem de reforçar a sua própria defesa e temos de garantir que somos capazes de nos defender. Tal não será possível sem uma ação concreta e uma vontade política que não existe há décadas entre os Estados-Membros. Mas o próximo mandato do primeiro Comissário Europeu para a Defesa e Espaço promete tirar a UE da sua letargia.
Para a UE assumir a segurança como um bem público e canalizar recursos para a resposta a crises, exige-se uma transformação profunda, na mentalidade e nas prioridades orçamentais dos Estados-Membros.
Desde Bush, e de forma mais acentuada com Obama e Trump, os EUA mudaram o foco da sua segurança da Europa e do Atlântico para o indo-pacífico. Nós, europeus, ignorámos essa redefinição de estratégia.
As eleições gerais do passado dia 9 de outubro, em Moçambique, marcaram um momento decisivo para esta nação que anseia por estabilidade e progresso. O processo eleitoral, observado pela Missão de Observação Eleitoral da União Europeia, decorreu de forma pacífica, mas não sem sobressaltos.
Sim, foram observadas irregularidades. Sim, existe espaço para melhorias significativas. Mas, também, é verdade que cada escrutínio representa uma oportunidade de aprendizagem e aperfeiçoamento. Apesar do respeito geral pelas liberdades fundamentais, durante a campanha, relatos de manipulação de recursos estatais e desconfiança nos cadernos eleitorais indicam que o processo ainda não é, completamente, livre, justo e transparente.
É o momento de encarar o Brasil como um parceiro estratégico de excelência e um ator económico de referência na América Latina e reforçar, de forma inequívoca, as relações UE-Brasil.
“Nós, os chefes de Estado e de Governo, representando os povos do mundo, reunimo-nos na Sede das Nações Unidas para proteger as necessidades e interesses das gerações presentes e futuras através das ações neste Pacto para o Futuro.”
Assim começa o tão aguardado Pacto para o Futuro, documento resultante da Cimeira do Futuro das Nações Unidas.
A União Europeia (UE) desempenha um papel crucial no apoio aos membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), particularmente em Moçambique, onde a sua intervenção é fundamental para a estabilidade, segurança e desenvolvimento do país. Recentemente, como parte deste compromisso, foi entregue a Moçambique um hospital de campanha, constituído por cinco módulos independentes, no âmbito do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz (MEAP).
O relatório de Mario Draghi sobre o Futuro da Competitividade Europeia, entregue há dois dias em Bruxelas, lança um alerta claro: a União Europeia (UE) precisa de uma transformação urgente para manter a sua relevância global.
No meu primeiro artigo sobre a União Europeia (UE) tive a oportunidade de referir a importância de uma estreita colaboração entre as várias instituições que integram a UE, de forma a que se possa dar uma resposta eficaz aos desafios existentes. Assim, considero que é relevante apresentar de forma sucinta o quadro institucional da União Europeia. Esta é uma estrutura única no mundo e singular, dada a multiplicidade de entidades que a compõem.
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